quinta-feira, 8 de março de 2012

Marco Feliciano posta artigo comentando coluna da revista Veja

"FASCISTAS QUEREM EXPULSAR DEUS DO BRASIL" foi com esse título que o pastor e deputado federal Marco Feliciano postou em seu site pessoal um artigo onde concorda com o colunista da revista Veja, Reinaldo Azevedo e também comenta sobre a "ditadura gay", os comentários de José Dirceu sobre os evangélicos e a retirada dos crucifixos dos prédios da Justiça em RS.
Confira na íntegra: 
Lendo a coluna na VEJA, de Reinaldo Azevedo, que com perspicacia e inteligência denuncia uma militância que vem crescendo assustadoramente nesse nosso país, a qual me refiro aqui sem medo e entitulo DITADURA GAY, que tem, sem sombra de duvida o apoio de uma esquerda petista, que traduz seus pensamentos em ações em forma de uma palavra que amam verbalizar, PROGRESSISTA.Semana passada tal palavra foi ressoada por ninguém menos que JOSÉ DIRCEU, o “homem do PT”, que não tem moral alguma para falar, como fez, do movimento cristão brasileiro personificado em suas palavras através do movimento EVangélico, o qual ele chama de RETRÓGRADO. Um homem com seus histórico, perdeu, como eu disse em meu twitter disse desses, a chance de ficar calado.Reinaldo Azevedo entitula de FASCISTA a ação ocorrida no Rio Grande do Sul, através do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça, que decidiu eliminar todos os crucifixos e outros simbolos religiosos dos espaços publicos e pasmem,  por unanimidade. E concordo com ele, em gênero, número e grau.Entre o fim do século 19 e inicio do século 20, surgia o Fascismo. Nos idos de 1923 os fascistas começaram a desenvolver um programa de separação entre o estado e a igreja, foi o precursor do Nazismo de Hitler, e  era de certa forma o resultado de um sentimento generalizado de medo e ansiedade que vinha da classe média do pós-guerra. A palavra “fascismo” devira de fascio, nome de grupos politicos na Italia do século 19, mas também deriva de fasces, que vem do império Romano e q era um simbolo dos magistrados.Percebo e entendo o que o colunista da VEJA previu. Na classe média brasileira surge um grupo. PEqueno, mas extremamente organizado, disciplinado e muito, muito bem representado, na midia, na imprensa e goza de favores governamentais.Tal grupo que representa uma minoria, não destas que sofrem de verdade, mas que sob uma camuflagem de perseguição, tenta e consegue impor seu modo de vida promiscuo, seus pensamentos anti-familia-e-anti-bons-costumes.Que se faz valer por ter na midia que deveria ser imparcial, mas, nesses assuntos assumem uma militancia descomunal, e que, num futuro proximo, se algo nao for feito imediatamente, arrepender-se-ão ao verem a desgraça que provocaram numa sociedade que vive em função do que pensam e de como agem classes artitiscas e midiáticas.Temo e muito que assim como houve no Rio GRande do Sul, que, infelizmente tem se aberto a tais idéias “progressistas” carregando em seu curriculum por exemplo o PRIMEIRO CASAMENTO DE PESSOAS DO MESMO SEXO, e agora protagonizam essa “PERSEGUIÇÃO AOS SIMBOLOS RELIGIOSOS”, em  uma nação que embora seja laica não é ATÉIA.A militancia Gay no Brasil esta sendo amparada pelos cofres publicos. Muito dinheiro tem sido investido neste tema, e tudo em nome de uma tal HOMOFOBIA coletiva nacional, que inexiste! O que existe são focos isolados e baixissimos, se comparado a outras minorias que sofrem de fato com o preconceito acentuado, mas que tendo a vitrine que tem e o apoio de tanta gente importante e lastreada pelos cofres publicos, transforma cristãos, evangélicos, e qualquer um quer cruzar os seus caminhos, em HOMOFOBICOS, FUNDAMENTALISTAS RETROGRADOS e RELIGIOSOS FANATICOS.O que virá a seguir? Que Deus nos ajude! E nos ajude logo, antes que, esses fascistas, expulsem de uma vez DEUS da nação brasileira, afinal ja tiraram seus simbolos no Sul, como buscam tirar das cédulas do real a inscrição DEUS SEJA LOUVADO, como buscam exterminar programações religosas na TV, como perseguem festas religiosas, como buscam fechar igrejas, e outras coisas mais que me da náuseas, e prefiro aqui me calar.Pastor Marco Feliciano

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